O texto “Usos educativos de internet”, do Dr. Jaime Sánchez Ilabaca, da Universidade do Chile, disponibiliza um parecer a respeito do tamanho benefício que as novas tecnologias metodológicas podem proporcionar ao Sistema Nacional de Educação e permite-nos um reexame de competências pedagógicas. Isso muito ajudaria no fortalecimento da relação escola x sociedade. Seria um estímulo a construir um novo processo de ensino aprendizagem no qual o educador se permita contribuir diretamente na moderna conquista educacional. Dentre os princípios de Gestão Democrática e Participativa, o educador, é aquele que abre seu leque de articulações político-pedagógicas à classe de alunos, mantém-se firme em suas convicções de aculturamento e atualiza-se diante do padrão globalizado do mercado educacional. Neste caso, os meios alternativos de busca do conhecimento, a internet, devem abranger as inovações metodológicas na prática de sala de aula e ampliar a autonomia do conhecimento no desenvolvimento das habilidades tanto dos alunos quanto dos professores.
Cabe a nós, educadores do século XXI, diante de um mundo virtualizado, não deixarmo-nos ser marginalizados, ou melhor, permitirmo-nos ficar à margem desse “moderno” atual processo ensino-aprendizagem, enquanto que os globalizados alunos da “geração CCC (Conteúdo, Colaboração, Coletividade) apoderam-se da variedade de escolhas e de informações oferecidas por outros meios de conexão ao mundo cultura. Contudo, essas novas tecnologias devem estar sempre à disposição do ensino e da aprendizagem e nunca aplicadas na escola de forma irresponsável.
E quanto aos pais dessas crianças, adolescentes e jovens que já nascem, diga-se de passagem, alguns já frutos de relações tecnológicas tipo o “namoro virtual”, que antes de ir mesmo à escola conectam-se ao fácil e interativo mundo virtual, acompanhar a vida de seus filhos e preocuparem-se com sua identidade digital, bem como suas ações no campo virtual. Um alerta: as emoções do mundo virtual são levadas ao mundo real interativamente, às vezes, sem precedência e os efeitos poderão ser sempre bem reais. Mas não poderemos aqui como pais-educadores, desvincularmo-nos da contemporaneidade ou não oferecermos oportunidade aos nossos pequenos aprendizes de desfrutar desse “mágico” momento globalizado de participação e colaboração pelo receio do pior. Acredito que terão, pais e filhos, a oportunidade de questionar e refletir sobre as inovações tecnológicas e avaliar a postura de ambos diante da potencialidade virtual, a partir de experiências vivenciadas por eles mesmos e atitudes sob qualquer suspeita.
Tarjjara Almeida.
Pólo Meruoca-CE
Tutora: Ana Cláudia Mendonça
Aluna: Tarjjara Almeida Beserra da Silva
Atividade 10 – RESUMO
Atividade obrigatória
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